sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Vingadores de Jeová.

A morte de Cristo na cruz é a maior manifestação de amor que já foi feita e nenhuma outra será tão grande como ela. Somos atraídos pelo amor e este amor nos constrange.
A maior marca de um cristão nesta terra, não é ter o carro do ano ou ser famoso.
O que nos caracteriza e nos define é o AMOR, pois DEUS É AMOR!

A Palavra Sagrada nos diz que nos últimos dias, devido ao multiplicar da iniquidade, o amor iria se esfriar de quase todos os corações (Mateus 24.14). Em dias onde as pessoas são tratadas como objetos, vidas são ceifadas por motivos banais, a nossa diferença se fará quando mostrarmos ao mundo a outra face, a segunda milha e não somente a túnica mais também a capa. (parábolas de Jesus sobre amor ao próximo em Lc 6.29, Mt 5,41 e Mt 5.40).

Mas será que temos sido exemplos no Amor de Cristo?
Quando pisam no nosso calo, somos os primeiros a esperar que a pessoa caia ou que Deus tome as nossas dores e destrua o nosso irmão? Sempre que usamos o nome de Deus para nos defender em detrimento da desgraça de alguém estamos nos colocando como “Os Vingadores de Jeová” e esse grupo não é marcado por manifestar o amor.
Nada contra o filme que, aliás, é muito bom, mas já pensou se os vingadores fossem assim:

CRENTE HULK: Vive sua vida normal. Na maior parte do tempo é educado, ajudador. Tudo corre tranquilamente até o momento que alguém o irrita. Neste momento ele fica verde de raiva, sai destruindo tudo, fala tudo o que quer sem pensar. Quando a raiva passa o estrago já está feito. Na Bíblia o Apóstolo Pedro era um sinônimo de pessoa impetuosa, mas quando ele realmente se entregou a Jesus, sua vida mudou;
Quando conhecemos verdadeiramente a Jesus a nossa vida muda!

CRENTE HOMEM DE FERRO: Acha que por ter um dizimo maior pode sair mandando e desmandando. Adora aparecer. Um verdadeiro “Jovem Rico”. Não é errado ter dinheiro, errado é colocar o coração nele. Tanto o Jovem Rico quanto Zaqueu tinham dinheiro, mas a salvação só veio para Zaqueu. Ele não ficou pobre, apenas entendeu que sem Cristo bem nenhum nesta terra faz sentido (Lc 19)

CRENTE ARQUEIRO: Sai atirando para todo o lado. Enxergar o defeito na vida de todo mundo, menos na sua. Cuidado, a Bíblia nos fala que “Aquele que fala mal do seu irmão, não vai pro céu” (I Co 6.10).

CRENTE THOR: Por não pertencer a esse mundo, acha que só ele é espiritual. O culto foi uma benção por que ele pregou. A reunião foi tremenda por que ele dirigiu, o fogo desceu por que ele orou. Entenda, os dons que Deus te dá, são para abençoar o CORPO. “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos.” (Fp 2.3)

CRENTE CAPITAO AMÉRICA: Era magrinho, apagadinho, ninguém notava, mas de repente Deus abençoou e começou a “aparecer” e por causa disso tem dificuldade viver em unidade, por que acha que só o que ele faz é certo! A Palavra nos ensina que a benção é derramada quando há unidade, pois “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.” (Sl 133:1).

Será que agindo assim mostramos a verdadeira missão de estarmos nesta terra? Como vou dizer que amo a Deus que eu não vejo se ao irmão que está do meu lado eu não consigo manifestar amor? (1Jo 1)

É hora de olharmos mais ao nosso redor.

Na paz d’Aquele que transformou a água em vinho e terá o prazer de fazer o mesmo com as nossas vidas, transformando os nossos temperamentos.


Créditos: Pr. Felipe Heiderich

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Servir ao Senhor com Alegria.

Não devemos simplesmente servir ao Senhor; vamos fazê-lo “com alegria” (Sl 100.2). Isso significa levar Filipenses 2.14 a sério: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas”. “Murmuração” é reclamar, é demonstrar falta de vontade e reagir negativamente. Servir ao Senhor “com alegria” significa servi-lO sem murmurar, sem reclamar, sempre de boa vontade.

Talvez alguém pergunte: “Quando acontece alguma coisa comigo, como posso saber o que vem do Senhor, o que resulta das circunstâncias ou o que procede das pessoas que me cercam?” Se respondêssemos essa pergunta de maneira direta e imediata, certamente consideraríamos sempre como vindas do Senhor aquelas coisas que nos agradam. Então tudo seria muito fácil, não teríamos o menor problema em servi-lO com alegria, sem murmurar e sem reclamar. Mas muitas vezes não é simples separar o que vem de Deus daquilo que procede de homens ou das circunstâncias. Por quê? Porque no final das contas tudo vem dEle! Nem sempre Deus é o causador direto do que se passa conosco, mas Ele permite que as coisas aconteçam em nossas vidas. Se aceitarmos essa verdade e eliminarmos toda a murmuração de nosso coração, perseverando nessa atitude, então estaremos servindo ao Senhor com alegria!
Louvar e agradecer: muitos cristãos, infelizmente, esquecem de fazê-lo.

Paulo escreveu a um grupo de escravos em Éfeso: “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo” (Ef 6.5). Esses escravos, ao se submeterem à autoridade de seu senhor, não estavam submetendo-se apenas a ele mas também a seu Mestre celestial. E a maneira como exerciam seu serviço demonstrava que estavam servindo ao próprio Senhor com alegria, da maneira como Paulo o definiu: “como a Cristo’. O mesmo vale para nós: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10). E: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens” (Cl 3.23). É assim que servimos ao Senhor “com alegria”!

Créditos: www.apaz.com.br

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O que você tem oferecido a Deus?


Onde está Deus?

Onde está Deus? Muitas vezes perguntamos, principalmente diante de uma tragédia ou de acontecimentos violentos. Assistimos com assombro a violência e outras crueldades feitas em nome de certos ideais. Numa dimensão mais pessoal, nos perturbamos quando alguém próximo é vítima de violência ou enfermidade, e nos perguntamos: “por quê”? Onde está Deus?

Parece que pior do que o sofrimento físico é o sentimento de não entender o porquê, é a sensação de falta de sentido e coerência entre aquilo que cremos a respeito de Deus e aquilo que estamos experimentando na realidade. Cremos num Deus presente a todo tempo e em todo lugar e que é Senhor da história. Porém, muitas vezes, temos dificuldade de enxergar na sociedade e em nossa própria vida sinais concretos do amor de Deus, de sua compaixão, graça, justiça, retidão e soberania. Pelo contrário, diante de violência e injustiça desejamos não só ver sentido naquilo como também saber onde Deus está nisso tudo. Afinal, Deus se ausenta de nós?

Muitos salmistas fizeram semelhantes indagações e registraram suas angústias em suas orações, como: “até quando ocultarás de mim o rosto?” (Sl 13.1), “por que me rejeitas?” (Sl 43.2.), “por que te esqueceste de mim?” (Sl 42.9), “até quando ficarei lamentando?” (Sl 42.9), “por que me desamparaste?” (Sl 22.2), “por que dormes, Senhor? [...] Por que escondes o rosto e te esqueces da nossa tribulação e da nossa angústia?” (Sl 44.23).

A Bíblia fala enfaticamente da presença soberana de Deus. Deus é o Senhor de toda a terra, governa reinos, controla a natureza e dirige a vida das pessoas. Deus é o sublime, inalcançável, soberano, mas é também o Deus presente no coração do humilde (Is 57.15). O Deus criador é o Deus que se importa com o necessitado e se manifesta humildemente em Jesus como Salvador.

A Bíblia também nos conta como, depois do pecado, o ser humano foi expulso da presença de Deus (Gn 3.22-24). O pecado o afastou de Deus (Is 59.2). Ao mesmo tempo em que a Bíblia proclama a presença de Deus em todo lugar e a todo tempo, conta também de como o ser humano está longe de Deus.

Gosto de pensar na história bíblica como uma narrativa de como o ser humano, depois de expulso do jardim do Éden, será conduzido de volta à presença de Deus. Isso significa que entre Gênesis 1-2 e Apocalipse 21-22 o ser humano está longe ou afastado de Deus. O relato bíblico registra, de um lado, o drama da vida longe de Deus e, de outro, como Deus manifesta a sua presença na história e na vida humana. Há diversos modos ou manifestações da presença de Deus na terra. A promessa de Deus e aliança com Noé, Abraão, Moisés, Davi, e a nova aliança em Cristo. Deus também manifesta a sua presença por meio da lei no Antigo Testamento e do evangelho no Novo Testamento. A monarquia, o templo, o sacrifício e a pregação dos profetas são modos e sinais da presença de Deus. No Novo Testamento, o Verbo que se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14) é o Deus presente. Mateus anuncia Jesus como o Deus conosco (Mt 1.23). O autor de Hebreus diz que Deus no passado falou de muitas maneiras e que nesses últimos dias nos falou pelo Filho que é “o resplendor da sua glória e a representação exata do seu Ser” (Hb 1.3, A21). Contudo, o Deus presente em Jesus Cristo se despede dos discípulos e é assunto ao céu. Os discípulos aguardam a promessa do Espírito, o Consolador que estará “para sempre convosco” (Jo 14.16). Assim também aguardamos a manifestação da glória e presença de Cristo que reinará para sempre.

Nessa perspectiva, a vida humana é um paradoxo de se estar longe do Deus presente. Como afirma Phillip Yancey, “assim, a história começa e termina no mesmo lugar, e tudo nesse ínterim diz respeito à luta para recuperar o que foi perdido” (2004, p. 181). Cremos nesse Deus soberano, que rege o universo, mas nos sentimos distante de seu amparo e proteção. Objetivamente, Deus está presente, contudo, o pecado nos separa dele. Subjetivamente, nos sentimos afastados dele e vemos como indivíduos e a sociedade não o têm como centro de sua vida.

Acredito que parte essencial da mensagem e missão cristã é proclamar a presença de Deus e tornar Deus o centro da vida e sociedade humana contemporânea. Mas como fazê-lo? Na igreja cristã, há diversas compreensões sobre a presença de Deus na terra hoje. Elas não são necessariamente excludentes, porém, revelam a ênfase de cada tradição. Há a compreensão de que Deus se manifesta nos atos salvíficos revelado nas Escrituras e que a sua proclamação, portanto, manifesta a sua presença. Há os que compreendem que Deus se manifesta por meio de seu poder e manifestações do Espírito. Há a compreensão de que é por meio da prática da justiça que Deus manifesta a sua presença. Outros ainda veem que é no viver ético e moral do povo de Deus que Deus se manifesta. Enfim, há diversas maneiras de compreender e proclamar a presença de Deus na terra.

Créditos: William (Billy) Lane é pastor presbiteriano, doutor em Antigo Testamento e diretor acadêmico da Faculdade Teológica Sul-Americana, em Londrina (PR).

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A alegria do Senhor é nossa força

Muitos confundem barulho, com júbilo e alegria e não conseguem assimilar a ideia de que "pode haver júbilo intenso sem barulho". Comumente tenho visto e, principalmente, ouvido pessoas defenderem o barulho, pelo mesmo, ser um sinônimo de alegria.
 'Frases como: - Esta reunião está morta, levanta o som!"


Desejo fazer uma consideração, levando em conta, primeiramente a palavra de Deus e em segundo lugar, alguns aspectos físicos.

Júbilo advém da alegria que é um dos frutos do Espírito, Gál. 5:22. Portanto, é algo que nasce de dentro para fora e não o contrário.
Esta alegria do espírito deve ser a fonte de toda expressão interna e externa na vida da igreja no que diz respeito a louvor, exaltação, música, risos, danças, júbilo em qualquer intensidade, alegria esta que faz com que o povo de Deus, tenha identidade única neste mundo, que o difere da sociedade introspectiva, egoísta e triste, na qual vivem.
Ao declararmos que o Espírito Santo de Deus, habita em nós, estamos declarando, que devemos dar frutos de alegria do Espírito em nossa vida.


Créditos: Asaph Borba

Certeza em Cristo Jesus de uma vida de alegria.

Assim como a vitória é uma certeza da qual nos apropriamos em nossa vida Cristã, a alegria, também o é - antes de ser uma expressão que toma forma, alegria foi algo conquistado por Jesus na cruz ­Ele se fez triste, para nos dar a verdadeira alegria, a alegria da salvação.

A razão pela qual os nossos irmãos cantavam, enquanto eram queimados com suas famílias nas fogueiras romanas dos primeiros tempos da igreja; era por causa da força desta alegria de ser salvo, redimido das trevas para a luz, pois Paulo mesmo diz: - "regozijai-vos sempre"- este sempre queria dizer, mesmo em meio as adversidades ou mesmo em meio ao sofrimento e morte, não percam a alegria da salvação.

Créditos: Asaph Borba

sábado, 15 de agosto de 2015

Expressão em nossa vida desta alegria

Eu não consigo entender e muito menos viver uma alegria que é apenas interior, sem que a mesma seja expressa em meu rosto (Salmo 126:2)

Não estou falando de estar alegre, mas principalmente de expressar o ser alegre. 
Quem é alegre como Fruto do Espírito, gradativamente afasta do seu caminho todo o espírito de tristeza, ansiedade, incerteza, angústia, desespero que são tônicas na vida das pessoas que nos cercam.

Disse Jesus "... para que nossa alegria seja completa..." Um discípulo de Jesus deve ter esta certeza, de que o próprio Deus quer que nossa alegria neste mundo seja completa, portanto, Ele mesmo fará o possível para completá-la em nossas vidas, mais uma razão para nos alegrarmos sempre e vivermos expressando esta alegria, pois quanto mais somos alegres em nossos lares, escolas, trabalho e mesmo em situações adversas da nossa vida, podemos saber que estamos debaixo da mão de amor e cuidado de Deus.

Créditos: Asaph Borba

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Viver alegre é viver em Fé!

A alegria na qual vivemos é gerada e sustentada pela fé, pois sei em quem tenho crido e sei que Ele é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, segundo o seu poder que opera em nós" - disse Paulo, pois ele conhecia a Deus e este conhecimento de Deus lhe trazia e deve trazer a cada um de nós, esta alegria que é profunda e perene, e que é sustentada pela graça da qual recebemos a vida de Deus.

A fé em Deus, gera em nós fidelidade e ao expressarmos nossa alegria, estamos sendo também fiéis ao Senhor e à Sua palavra.


Créditos: Asaph Borba

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Alegria na Adversidade

As circunstâncias nas quais, muitas vezes nos encontramos não nos propiciam a expressar alegria, mas isto não quer dizer que a perdemos. Muitos confundem o estar alegre com o ser alegre. 
Cristo nos leva a verdadeira alegria, constante, infinita, porém há situações que nos deixam tristes e a palavra nos ensina até a "... chorar com os que choram..." e não podemos esconder o fato.

Creio que dificilmente nos reuniremos para chorar uns com os outros, levando em conta que a tristeza é uma exceção.

Pode haver situações de tristeza e contrição para a igreja, mas isto não rouba a verdade de que o culto a Deus em toda sua plenitude deve ser um santo transbordar de reverência e alegria.

O salmo 16: 11, nos fala que na presença de Deus há plenitude de alegria e delícias, Paulo fala em regozijai-vos sempre. 

Assim entendemos que uma das tônicas do nosso culto a Deus deve ser esta consciência do vivermos na presença de Deus, que nos dá júbilo e profunda alegria.

Deus Abençoe.

Créditos: Asaph Borba

Como vivermos em alegria viva?

Entendemos que o Espírito Santo que está em nós é um espírito alegre. O Espírito Santo é o grande agente da alegria de Deus neste mundo, uma de nossas funções é promover a verdadeira alegria no coração dos santos e uma inquietação no coração dos não crentes para que tenham sede de viver esta alegria.

Identificar os focos por onde o inimigo infiltra a tristeza. Durante muito tempo em minha vida eu me alimentei de uma tristeza que vinha pela música, e quando Deus me salvou, pude identificar isto e encher minha vida de louvor. Para outros vem pelo seu temperamento de introspecção e de ficar na "sua", ao identificar o foco, deve buscar estar junto dos irmãos em comunhão e romper com todo isolamento.

Algumas culturas são tristes e melancólicas e com elas devemos romper. O diabo tem em filmes, vídeos, música, leitura, noticiário, novelas, etc, e seus agentes para macularem e roubarem nossa alegria.

Tomar uma posição de alegria no Senhor. Várias vezes em minha vida eu tive que tomar posição de louvor e adoração na presença de Deus mesmo contra a situação pela qual ou estava passando o que me fez crescer em Deus e fortaleceu sobremaneira, minha fé. Hoje eu vejo que Deus permitiu até aquelas situações para que a verdadeira alegria brotasse em meu coração e Ele pudesse assim controlar todas as coisas.

Compartilhar a vida e o amor de Deus com outros. Quando aprendemos compartilhar o amor de Deus com os outros, isto nos dá uma tremenda alegria, pois estamos cumprindo um dos mais sublimes propósitos de Deus para nossa existência:

"ALEGRAI- VOS POIS NO SENHOR"

Deus abençoe.


Créditos: Asaph Borba

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Boletim Semana - 9 de Julho





Experiência de Refúgio!

“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações”
 Sl 46.1

O homem vive em busca de um lugar bom para ficar e nele se demorar. Anda sem rumo, sem direção, sem sentido existencial, perdido em si mesmo, atormentado pelo pecado, em busca de satisfação nos prazeres do mundo.A busca pelo prazer a todo custo tem deixado o homem completamente exposto e cansado da vida, com alto índice de suicídio, por exemplo. Famílias esfaceladas, destruídas pela força dessa cultura sem os valores da Palavra de Deus.

Por outro lado, quem desenvolve um relacionamento de intimidade com Deus, por meio de Jesus Cristo, nosso bom Pastor, mediante a fé na ação do Espírito Santo, pode experimentar as mais ricas bênçãos do Deus bondoso e misericordioso. 
O verso dois do Salmo 23 fala que o bom Pastor nos faz repousar na tranquilidade de pastos verdejantes.

Mas nem sempre permanecemos em pastos verdejantes. Por vezes temos de enfrentar os vales escuros da vida, mas podemos encontrar refúgio no Senhor. Portanto, Deus é o único que, através do seu Filho Jesus Cristo, se faz refúgio e fortaleza no meio das tempestades da vida. O eterno e poderoso Deus nos diz: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus” (Sl 46.10). Podemos tranquilizar nosso coração, pois em Deus encontramos descanso e refúgio para a vida.

Leia: Salmo 46.1-11